quarta-feira, 18 de junho de 2008

Meios-Químicos... / Número de Coordenação

...o que não quer dizer, de jeito nenhum, químicos serrados pela metade por algum tipo de psicopata-aluno-de-escola-americana-que-cansou-de-matar-todos-os-alunos-e-agora-resolveu-serrar-químicos-porque-tá-de-recuperação.
Meios-químicos porque hoje, dia do químico, por sinal, Mister V e D.K. se tornam oficialmente 50% químicos =)

*momento palmas, coisa e tal*

Então... pra comemorar, nada melhor que um post~ulado.
Primeiro período...... parecia que tudo ia ser uma grande festa... nada mais complicado que propriedades períodicas e coisas do gênero... químicos em formação, mas noobs, muito noobs...
Segundo período...... muitas coisas emocionantes, reações, e, no final, estequiometria \o/
Terceiro período...... Inorg: química geral advance... Muitas novidades de tirar o fôlego, como o enxofre fazendo SEIS ligações... Fisqui: Estequiometria advance... Guerra pra não ficar de recuperação, mas ainda assim, é legal no meio de muitas contas... Orgânica: Tá... sem comentários ¬¬
Quarto período..... Inorg 2 pra completar nossos conhecimentos de químico, Fisqui 2 pra nos mostrar o quanto uma pilha pode atrapalhar sua vida e Org 2 pra quem achava q orgânica era patético.

Agora o post, em si...

Número de coordenação!

Voltando, pela MOL~ésima vez, a falar de complexos, agora vamos nos focar no número de coordenação...
No fantástico mundo dos complexos, existem de seis ligantes, de dois ligantes, de quatro ligantes... uma infinidade de números de coordenação. Considere-se como um ligante.

O que é um ligante? Para a química dos complexos, um ligante é um ponto material dotado de carga negativa.

Portanto, imagine-se como alguém que, por alguma razão, está com carga negativa. Essa pessoa vai de encontro a um metal, que no caso é um ponto material com carga positiva pra dar e vender. Como eu disse antes, um metal pode ter vários números de coordenação, ou seja, pode se ligar a muitos ou poucos ligantes. Você, como ligante.

É como se existissem pessoas "muito complexas" de 6 ligantes... pessoas "mais ou menos complexas" de 4 ligantes e pessoas "nada complexas" de 2 ligantes... como se fosse o número de ligações/interações q você pode ter/fazer com essa pessoa. Portanto, o ideal para quando você tiver cargas negativas é procurar o metal que tenha mais coisas em comum [mais pontos de coordenação] com você.

Na verdade, existem dois complexos em particular, o hidreto de rênio e de tecnécio, que tem o número de coordenação igual a 9. Esse complexo é o auge.... Quando você sentir a carga negativa, o que você tem a fazer é procurar o tecnécio e o rênio... quando você estiver perto dos seus Tc's e dos seus Re's, pode ter certeza, sua carga será bem administrada.

Pode ser que no seu período, na sua família, todos tendam a formar complexos que simplesmente não tenham pontos de coordenação o suficiente com você... É essa a hora de ir atrás do seu rênio [metal raro, mas natural] e tecnécio [artificial... talvez você mesmo tenha que criar o seu] para se estabilizar.

Quando você finalmente achar seus metais, o que você deve fazer é aumentar a concentração nos tubos deles para favorecer a complexação e aumentar o Kf disso tudo. Resultado: você libera energia!

Bem, é basicamente isso... Aguardem o raio do post de piadas que nunca fica pronto... XD

E não esqueça, é sempre bom parar, de vez em quando, e pensar "Quem é meu Rênio e meu Tecnécio?"

Sem mais transições de orbitais D, [??] fico por aqui.

Yami Kishi ou
Tetracloroaurato III menos um, AQUOSO.

terça-feira, 29 de abril de 2008

Íons complexos, finalmente.

Sempre Tão Complexo...
[Ouvindo Led, ainda de ressaca do show do Ozzy e me arrumando pra aula: Inorg, pra variar]

Todos nós temos dias em que bate o pensamento "estou complexado". Esse pensamento, por sua vez, é muito mais complexo do que se imagina. É hora de um postulado complexo sobre os Íons Complexos.

Pra começar, um íon complexo, ou composto de coordenação, é uma substância em que um metal se liga a uma porção de ligantes, formando um composto com um metal no centro e ligantes a sua volta. Parece simples até que se depare com nomes do tipo trans-bisetilenodiaminodicarboniloferro III. Nada agradável. E quando os primeiros químicos viram esses compostos estranhos com nomes estranhos, (que na verdade era um simples hexaaminocobalto III) eles disseram "É, isso é complexo.". O nome pegou, e assim surgiram os íons complexos, o auge da química inorg.

É comum ouvir a piadinha "inorg é metaaaal" seguido por pessoas fazendo \../_ com as mãos. Mas, no fundo, esse metaaaal todo está no centro de compostos de coordenação. Além disso, os tais complexos metálicos são encontrados no nosso organismo! Biólogos e químicos orgânicos costumam dizer que a orgânica é a "química da vida", mas é absurdamente difícil produzir organismos com mais de uma célula sem complexos "organometálicos". Pode esfregar isso na cara de biólogos, caso você não goste deles: "a base da vida é o metaaaal \../_ " Afinal, até a hemoglobina é um complexo de ferro.

Bem, voltando aos complexos, em geral eles são os responsáveis por grande parte das piadas químicas de qualidade, porque tem várias propriedades:Exemplo: "Você quer cor intensa? Novo Seda Campo Forte,vida nova ao COMPLEXO capilar."
Sim, dá pra ficar um dia inteiro falando abobrinha sobre complexos, mas isso não vem ao caso. Até porque a matéria é enorme, e explicar a [falta de] graça de todas iria demorar demais.Vamos direto ao assunto que interessa: Uma reação de complexação. Por mais estranho que pareça o nome, as substâncias parecem gostar de complexar-se, já que a constante de formação de complexos geralmente tem valores do tipo 10²² ou coisas do tipo. Isso nos leva a pensar que pessoas que tem carga positiva atraem um grande número de pessoas com carga negativa e interagem entre si fortemente, gerando enormes benefícios para todo mundo. Portanto, se você tem caráter metálico e vive positivo, interaja mais com pessoas negativas, deixe-as à sua volta e todos liberarão energia. E, pelo contrário, se você for uma pessoa negativa, arranje mais umas cinco pessoas negativas pra rodearem uma pessoa positiva que pegue esses elétrons sobrando em você.Bem, agora eu preciso ir, tenho aula de inorg daqui a pouco.E por fim, mais uma piadinha complexa: "Empinar pipa é fácil, mas fazer um quadrado planar é complexo!!"

*Aguardem um post só de piadinhas toscas =)*

By Yami Kishi, D.K. , [AuCl4]- ou qualquer coisa assim.

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Ressonância Social

Ressonância Social
[Depois de muito tentar, eu chego à conclusão que não dá pra colocar coisas subscritas/sobrescritas aqui¬¬]
Ouvindo - Ozzy [*Preparando para o show*]
Postulado:

Ressonância. Fenômeno que [os cientistas-san acham que] acontece em moléculas com mais de uma estrutura de Lewis possível.
Tudo começa com a história triste da partida do hidrogênio do ácido nítrico. Antes, eram um HNO3 feliz, alegre e contente. Agora, já na forma ionizada NO3-, há uma carga sobre o oxigênio que foi abandonado pelo H+, restando apenas o elétron do mesmo. Pobre oxigênio. Porém, não é bom para a molécula ter um oxigênio emo lamentando a partida de seu parceiro cuja massa atômica costuma ser 1. Para que isso não aconteça, em certo momento, o oxigênio com dupla ligação rouba o par da ligação pi, ficando com a carga do emo para si. Em compensação, o emo fará uma segunda ligação, diminuindo sua carga deprimente.
O problema é que o oxigênio compreensivo que resolveu ajudar o oxigênio solitário recebe a carga negativa para si. Por sua vez, o terceiro oxigênio que ainda não apareceu na história eventualmente vai fazer a mesma coisa que seu vizinho compreensivo fez. Resultado: A carga negativa que o hidrogênio ingrato deixou ao ir embora vai se revezando em cada um dos oxigênios da molécula, três no caso do nitrato. No final das contas, todas as três ligações vão ser iguais, um intermédio entre ligação simples e dupla, em que todos os três oxigênios têm uma parcela da carga negativa. Isso de certa forma estabiliza o composto, como é o caso do benzeno, que por ressonância tem diversos elétrons paralelos à molécula que "pertencem" aos seis carbonos.

Enfim, todos devem estar se perguntando por que diabos o postulado se chama "ressonância social" se só fala de ressonância. É que toda essa abobrinha de oxigênios emos e etc pode ser passada pra vida real. Não que emos façam ressonância entre si, já que todos têm carga (Negativa). Mas em um grupo "ácido nítrico" de pessoas, em que um dos oxigênios tenha uma ligação um pouco mais colorida com o hidrogênio, pode acontecer do hidrogênio ser ionizado por um alguém qualquer e deixar o grupo/composto com uma bela carga negativa pra tratar. E que, por efeito de ressonância, tende a se espalhar por todas as pessoas/oxigênios do nitrato. Nada agradável. Para evitar ionizações indesejáveis que provocarão, por ressonância, uma pseudo-carga negativa nas suas costas, procure formar grupos/compostos que não tenham tendência ácida. Por exemplo: O grupo/composto amônia está sempre disponível a receber mais um elemento, no caso, o Sr. Hidrogênio (Me fez lembrar a piada do Sr. Hidrogênio Pontes^^). Diferentemente das pessoas que ficam mal com a saída do H+ no ácido nítrico, o pessoal da amônia fica com carga positiva ao receber o H+.

Pra resumir, a ressonância social é o efeito de "descentralização de carga" que acontece em uma molécula/grupo de pessoas que por alguma razão foram ionizados. Até ajuda, evitando que a carga fique sobre uma só pessoa, mas ainda assim, é melhor evitar. Cuide bem dos átomos da sua molécula de amigos, pois nunca se sabe quando vai vir um elemento junto com vários catalisadores pra tentar ionizá-la.

[Dedicado a 4 elementos ionizados período passado, por uma base de Lewis forte demais =/]

Post by [AuCl4]-, ou Juliano :)

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Rio de Janeiro

O Rio De Janeiro...

Esse é um postulado duplo, escrito pelas duas pessoas metidas a escritores desse blog. Ele não tem a ver com química, mas é nosso e valeu o 10 no nosso G2 de geografia. ^^
Aí vai:


“O Rio de Janeiro continua lindo”. Cantado em verso e prosa, o clima de festa carioca sempre foi motivo de curiosidade.
O que poucos sabem porém, é o que acontece no raiar da lua, no underground carioca. Um mar de seres se joga às ruas, tortos, já gastos apesar da pouca idade, vítimas (seriam mesmo?) de uma vida agonizante nos becos escuros. Eles saem à procura de alimento, a procura de alguém a quem servir. Bichos escrotos que vagam pela penumbra, o dia é seu inimigo. Ao nascer do sol recolhem-se feito baratas pelas frestas apertadas entre os olhares de repúdio fingido.
São verdadeiros castelos de areia, construídos para durarem somente algumas horas. Um reino proibido que atrai os santos-de-pau-oco. E refestelam-se entre peitos e coxas e coroas de canábis. A noite dos contrastes (não que o dia não os possua) em que de um lado uma bandinha desconhecida toca música ao vivo no point mais badalado da cidade, e de outro um fétido indivíduo exige ser notado.

-- Trecho by Mr. V

Muitos que vêm de fora do Rio tem uma visão curiosa sobre a cidade que resolveram visitar: Alguns imaginam um paraíso tropical utópico onde todas as mulheres são louras de biquíni tomando sol em Copacabana e todos os homens têm vinte e três anos, um metro e noventa de altura e barriga tanquinho. Outros vêem a cidade como um inferno muito pior que as guerras no oriente médio, onde se anda pela rua desviando de balas e pulando cadáveres, e o ambiente cheira a maconha e pólvora.

A verdade é que, enquanto nenhum dos dois pontos de vista está correto, ambos são visões aproximadamente realistas do Rio de Janeiro de hoje em dia. Embora ainda não se ande por aí pisando em cadáveres, nem tudo é um “Bossa Nova dream”. De manhã, as praias fervilham de juventude e beleza; o Cristo refulge de braços abertos para todos e a cidade inteira apresenta um ar de utopia tropical. De noite, o som dos carros indo e vindo pela avenida Brasil é substituído por distantes “tunt-tunt” vindos das raves; e fulguram luzes vermelhas nos prostíbulos.

As estrelas trazem consigo uma mudança drástica na Cidade maravilhosa. Enquanto o dia-a-dia pode ser confundido com mais um filme estadunidense relatando a América latina tropical, o noite-a-noite revela uma estranha faceta em que diversão é sinônimo de ecstasy, felicidade é sinônimo de R$50,00 a hora e as ruas são sinônimo de dormitórios.

Enquanto isso, no palácio do planalto e arredores, o Rio parece mais esquecido que a cidade perdida de Tenochtitlán. Enquanto saboreiam suas pizzas, os políticos discutem todo o tipo de devaneio, em que, contudo, ninguém parece se lembrar do que um dia foi a capital do império, e agora é a capital do turismo, do tráfico, do lazer, da violência...

Desta forma, é mais do que necessário levantar um debate sobre o lado “oculto” da cidade que todos insistem em chamar de maravilhosa. Fica a critério de cada um classificar a cidade de contrastes como achar mais adequado.


-- Trecho by Yami Kishi (Ou Juliano, tanto faz...)

domingo, 4 de novembro de 2007

As time goes by

Tempo. Engraçado de se pensar... Palavrinha pequena, de cinco letras apenas, mas que carrega em si muito mais do que apenas o fato de ser menor do que muitas outras palavras. "O tempo não pára", dizia Cazuza. Ele estava certo. Quanto mais vivemos, quanto mais olhamos para trás e revemos nossas atitudes, pensamos que se talvez o tempo houvesse parado naquele dia, tudo seria melhor. É claro, poder voltar para as melhores épocas de nossas vidas seria fantástico! E consertar os erros do passado então? Indescritível. Mas sabe de uma coisa? Não dá. E é assim que a gente aprende, literalmente aos trancos e barrancos, sem poder dar um pause quando dá vontade.
Talvez esteja um pouco saudosista, não que isso seja bom ou mal, apenas acontece. Muitas coisas podem acontecer em épocas assim, até seu cantor preferido pode se sentir assim algum dia e resolver voltar para aquela banda que já não existia desde os anos 80. Talvez atitudes assim sejam apenas uma tentativa desesperada de voltar a ser o que já não se é mais, apenas para dar uma enganadinha no relógio e fingir que sempre foi desse jeito. Continuar de onde paramos, não é maravilhoso? Se fosse sempre fácil assim...
Então, quando sua piscina se encher de ratos e você perceber que suas idéias não correspondem aos fatos, talvez os museus estejam cheios de novidades. Talvez você só esteja sobrevivendo dias sim e dias não sem um arranhão... Tudo isso, porque o tempo não pára. Tudo isso, porque a vida não te espera. Só nos resta então, fazer acontecer.

Mr. V

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Enfim 11

Chove.
Verbo sem pessoa, sem número, gênero, grau ou whatever. Mas até uma precipitação atmosféria aparentemente simples dessa pode carregar um mol de correlações legais.
Primeiro, Guns and Roses: a música mais legal dos caras é November Rain. Hoje é dia primeiro de novembro e tá chovendo, a primeira chuva de novembro, a primeira November Rain. Sem contar que o meu número é 11. Novembro, 11, entende?
E cadê a parte química do postulado? Bem, hoje é um dia legal, eu tomei banho de chuva e química não tá em alta ^^
Mas... por que não encaixar as duas coisas?
Sim. Há uma geometria molecular chamada "guarda chuva". Alguma semelhança aí? Sim, essa geometria acontece quando dentre os seis "espaços" em volta do átomo, cinco são outros átomos e o sexto é um par de elétrons, que "empurra" os átomos que formariam uma pirâmide dando ao desenho o formato de um guarda chuva. Divertido! E tem hibridização SP3D2. Espetáculo.
Dá até pra enfeitar essa geometria com aquelas metáforas altamente doidas, tipo:
Se você for o átomo central, cuidado com pares de elétron não ligante, afinal segundo a teoria da repulsão dos pares de elétron na camada de valência, um par não ligante repele os elementos ligados a você. Se a repulsão for enorme, o composto simplesmente não existe! Então, não se esqueça de seguir a TRPECV e manter coisas repulsivas beeem longe dos ligantes, pra não enfraquecer a ligação! Ou vc pode se decompor em coisas menos repulsivas. Nada legal, de qualquer forma.

Ceerto, chega de metáforas. Novembro é um mês legal, chove november rain, tem semana da química, uma pá de feriados, a parte legal das matérias legais, etc, etc, etc... Aproveitem pq só dura mais 30 dias e depois, só ano que vem!

[Postulado no último minuto do dia 1 :) ]

Postulado por esse tal de D.K., completamente encharcado de november rain...

sábado, 13 de outubro de 2007

Furto químico: Roubando posts alheios pra aumentar a entropia por aqui!

Hj eu trago um post simplesmente p.e.r.f.e.i.t.o. escrito por uma das três pessoas mais importantes pra mim lá do cefeteq: a Dai
Esse post é tão "química inorg" que simplesmente é obrigatório postular ele. Se tem alguma metáfora química que é um postulado, mesmo, é essa.

Antes de tudo, um resuminho sobre coisas do post: Basicamente: o caminho que o elétron pode percorrer na eletrosfera pode ter parte positiva ou negativa, mas isso é só uma maluquice matemática que não afeta em nada, fisicamente. Basta isso pra entender o post da Dai, eu espero.


Post químico.
"Ele pode estar numa fase negativa, o que não influenciará nada para o átomo."Nunca em toda a minha vida a química esteve tão presente, ou melhor, extremamente presente. Porque, como todos nós sabemos, a química está em tudo. Mas..e quando ela começa a falar da sua vida, das coisas que acontecem na sua vida..ai meu deus, não sei se estou sendo clara.. O que eu quero dizer é: e quando a química começa a responder até mesmo o que vc deve fazer? Essa frase aí que eu introduzi no texto é a frase que o meu professor falou. Não mudei uma palavrinha. Pois é, dá pra aplicar na nossa rotina, nas nossas atitudes, no relacionamento indivíduo-indivíduo? Claro que dá. Bem, a química é uma área muito abrangente, por isso, vc terá um mol de interpretações diferentes para essa simples frase. Mas uma das que me vieram a mente, de súbito, foi:Um carinha lá, tem a vida dele feliz, alegre e contente, mas aí..algo de ruim acontece. E ele, segundo a quimica, o que deve fazer? A resposta é simples, meu caro amigo, segundo essa simples frase, o carinha não se deve abater, pq existem fases positivas e fases negativas, as duas são a mesma coisa em questão de probabilidade. Depende apenas do que vc vai considerar. Se é uma fase negativa, com uma fase positiva, ou se é uma fase positiva com uma fase positiva sendo somadas. Assim, respectivamente, teremos coisas destrutivas e coisas construtivas. [seria somar somente as coisas boas, então..]Dessa forma, o átomo, ou melhor o indivíduo não deve ficar se preocupando pq está numa fase negativa, existem os dois lados da moeda, a fase positiva tá lá aos olhos dele. é só ele mudar de fase que ele verá! Por isso, as fases são tão importantes na nossa vida, até em questão de atomicidade.Ai, inorgânica, só vc mesmo.Até a próxima.;)

Coisa da -Dai às 02:52
Fim.

Agora só pra complementar esse espetáculo aí em cima, vale a pena lembrar que as duas fases do átomo existem ao mesmo tempo, dependendo de o que você vai adotar como eixo. Todas as consequências da fase que você está dependem do ponto de vista. Tanto o mesmo ponto pode ser positivo ou negativo, quanto os efeitos disso podem ser construtivos ou destrutivos. Portanto antes de ficar resmungando que tudo vai mal, que você tá solubilizando o cloreto de prata que o diabo químico amassou, procura verificar de que ponto que você tá olhando as coisas. Quem sabe tudo que está negativo não vira construtivo e você de repente ao invés de estar altamente instável, está uma maravilha enérgica que muitos dariam um braço ou um H+ pra atingir.

Sem mais metáforas pra criar eu fico por aqui. Aguardando dar meia noite e 51 pra ir dormir =]
E palmas, muitas palmas pra Dai!!!!!!

Postulado por Sr. Cloroaurato AuCl4
também conhecido por D.K.