quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Yami Sora no Hoshi no Hikari

E tem aquelas pessoas que no matter what, são um fóton de alta energia no seu espectro eletromagnético.

Yami Sora no Hoshi no Hikari significa, no nosso japa noob, luz da estrela do céu escuro.

Seguindo o caráter químico do blog, daria pra falar de zilhões de afinidades eletrônicas, interações moleculares, banda de VALência, etc...
Mas não é isso.

Tem aquelas pessoas que não importa o quanto instável esteja o seu núcleo, vão lá e mandam um raio de luz/Hikari pra tirar todas aquelas partículas alfa irritantes, aquelas partículas beta incômodas... E no caso do [AuCl4]-, mais conhecido como Yami, essa Hikari tem nome, comprimento de onda, e elemento preferido - Háfnio Metálico. Essa Hikari atende pelo apelido de Akahoshi [Aka, que é vermelho, a cor de maior comprimento de onda - e que comprimento tem essa hoshi! =D ]

Cada elemento na face da terra, da lua, e do RQoP absorve um comprimento de onda específico - uma Hikari específica. Cada Yami Sora tem uma Hikari especial que faz a Hoshi brilhar nele.

E que comprimento! (Já disse isso? heheh)

Realmente tem certas pessoas que vão lá com sua energia E = hF e incidem diretamente seu espectro de absorção, te dando energia. Cheers para essas pessoas!

Itoshii hoshi, kimi ga daisuki! =)


Yami Kishi/ [AuCl4]-

terça-feira, 7 de abril de 2009

?

Químicos de plantão, isso não será um post químico. É mais uma narrativa "normal". Com toques de química.







Late night. No sleep permitted to those who suffer. No freedom from suffer to those who think.



Insônia martelava em sua cabeça mais uma vez. "Que raios! Mais um dia com olheiras amanhã!"

[...]

"Bom dia! Nossa, que cara horrível! Caiu ácido sulfúrico em você?"

"Tenho tido insônia ultimamente..."

"Insônia é coisa de gente importante, rica ou velha. Não se aplica a você."

"Fazer o que... Vamos que é hora da prática."

Não era uma questão de riqueza, importância ou muito menos idade. Tinha insônia porque não se entendia consigo. Conflitava-se.

"Pombas! É pra colocar SULFATO DE AMÔNIOO, não bicarbonato de rutênio! Onde está sua cabeça, criatura?"

Em meio ao carnaval de espuma que sua reação atrapalhada causava, pensou na pergunta do amigo. Onde andava com a cabeça? Sempre voando durante as aulas, sempre se confundindo nas práticas. Que raios.

[...]



Fading daylight. On the way home, something might happen someday. Tonight, maybe?



Estava no metrô/trem, indo pra casa. Cheio, como sempre. Se estapeava com meia dúzia de estudantes, oito universitários e três velhinhos por meio espaço. Em sua estação, saltou e caminhou o caminho de todo dia. Cruzou a esquina de sempre. "Oi! Você aí. De jaleco."

"É comigo?"

"Quantos jalecos você vê por aqui?"

"Diga."

"Precisamos conversar."

"Mas quem diabos é você?"

"Seria clichê dizer que eu sou a sua consciência. Até porque, onde já se viu consciência de roupas pretas, deck de Magic no bolso e comendo Ruffles?"

"..."

"Ali, tem uma casa vazia. Não sou um stalker, não se preocupe."

Entraram, fazer o quê...


"Olha, é melhor dizer logo porque eu realmente preciso i..."

"Vou direto ao assunto. Você..."

Esperou a frase continuar, "você gosta de ruffles?/você sabe que dia é hoje?/você já foi à Bahia?" mas ela não continuou.

"Eu o quê? Olha, se for pr..."

"Você está passando por um momento estranho." - Se calou em meio ao comentário. Estava realmente se sentindo em um momento doido mas nunca fora de se abrir para ninguém, quanto mais a um desconhecido que acabara de jogar um pacote vazio de ruffles no chão.

"O que você quer dizer?"

"Essas besteiras, confusões, esquecimentos, têm um motivo. Eu sei qual é. Nos vemos por aí."

"Espera, que ra..." - Não deu tempo, o estranho simplesmente saiu da casa e sumiu no mundo.

"Era só o que me faltava. Desconhecidos metidos a psiquiatras."

E chegou em casa pra fazer o relatório do bicarbonato de rutênio. Ou era sulfato de amônio? Raios!


Sunny mid day. At school anything might happen, or not

"...e matei educação física semana passada também, melhor ir hoje se não vou reprovar por falta."

"Hahahah realmente não seria nada legal, vai lá. Tchau!"

Enquanto descia as escadas, passou pelo auditório e notou um rosto conhecido - o desconhecido estava encostado na porta, olhando. O que a criatura queria?

-Continua-


Químicos, digam o que acham! A história é basada em uma pessoa de verdade - e em um joguinho mental =)

By 闇騎士 & Mister V.

Post Químico Analítico Qualitativo

De Volta à Atividade Iônica!

Nesse grande tubo de ensaio que é o mundo, imagine a quantidade de substâncias que não podem estar contidas dentro dele? A quantidade de reações que não podem acontecer dentro dele? E sobretudo, as espécies que podem estar solúveis na mesma fase que você?
Entra em cena a Química Analítica Qualitativa, também conhecida como "ciência que identifica os íons da sua amostra" ou "aquela matéria que você passa só fazendo prát... esquece". Passando para o lado abstrato que é esse blog, a Quali seria uma espécie de instrumento que te mostrasse as pessoas/íons a sua volta. Imagine se você tivesse o poder de dizer a carga, o raio, a eletronegatividade, a família e o período de uma pessoa perto de você? Útil.
Deveríamos, então, buscar essa poderosa arma pra quali-ficar as pessoas a nossa volta... como fazer isso?

Uma das formas mais simples de identificar o íon/pessoa é precipitar. Junte ele com aquela sua amiga ânion que dá elétrons fácil, fácil. Ele vai ficar boiando em solução? Nunca! Vai precipitar. Dependendo das características do ca-sal formado, dá pra descobrir como aquele íon realmente é.

Outra forma interessante de descobrir aquele seu amigo meio positivo, por exemplo: complexe ele. Encha a solução dele de cargas negativas e veja como ele se comporta com tantas moléculas tentando se ligar. Fácil de descobrir como ele se comporta.

Mais uma técnica legal é tentar brincar com o meio onde ele vive. Sabe aquela pessoa básica, que simplesmente predomina naquela solução? Que tal mudar o pH? De repente você descobre que a sua amiga básica é uma verdadeira sulfeto, quando as coisas começam a ficar ácidas demais ela simplesmente dá o fora da solução na forma do gás sulfeto de hidrogênio.

Pois é, já deu pra notar que essa tal de analítica é uma festa pra quali-ficar as pessoas à sua volta. Quem sabe você até acha um íon que combine com você?

Mas...

Você acaba de fazer todos os testes. Descobriu o íon da sua vida molecular. Ele precipita na presença do seu íon. Complexa apenas quando é energeticamente favorável pra vocês. É estável durante seus altos e baixos (valores de pH). Você está pronto/a pra colocar essa substância na sua solução, junto de você. De repente, assim que você adiciona ele na sua amostra, você faz a descoberta bombástica. Ele não era o que você achava que fosse, é apenas um composto mascarado por outro. Toda aquela afinidade pela sua solução estava na verdade mascarando o composto horrível que ele é.

Para evitar dramas desse tipo, não se esqueça de usar reagentes que destruam agentes mascaradores! Eles podem dar um falso positivo :)

Pronto, agora sim. O íon é perfeito, nada está mascarando ele, estável em variação de pH, blá blá blá. Pronto pra dizer "esse é meu íon!"? Hora do último teste, então: o ensaio específico.

Cada elemento, íon, átomo, molécula, complexo, sólido, líquido, gás, precipitado, colóide e whatever possui características próprias. O ensaio específico vai usar reações exatamente para o SEU íon/molécula e vai dizer simplesmente "é ele/ela" ou "não é ele/ela". Se não for, hora de procurar o detalhe que você deixou passar, talvez fosse simplesmente um íon parecido... Se for, parabéns! Você acaba de encontrar o seu íon!

Enjoy! :)






Postulado (para remover teias de aranha) por:

闇騎士. Yami Kishi. Ou Juliano.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Apenas mais uma de amor

Quanto tempo! Esse blog estava mesmo ficando abandonado... Incrível como mesmo com dois escritores não temos novos posts desde o ano passado! O tempo foi tanto que até nosso título estava desatualizado, tempos de reforma ortográfica são assim mesmo. Mas agora já está tudo nos conformes, ideia agora é sem acento, entendido? Bom, acontece que depois de ler alguns poemas do tal de Drummond me deu uma crise inspiratória súbita e eu acabei parindo um texto. Nem foi tão difícil quanto dizem hehehehe
Sem mais piadinhas, ao post propriamente dito:

Hoje acordei pensando em você. E esse pensamento se materializou na forma de um aperto no coração que nunca antes senti. Sim, hoje acordei pensando em você! E eu não tenho vergonha de dizer isso! Afinal, sentir vergonha de si mesmo é o pior pecado que se pode cometer. Serei sincero, eu não sei o que fazer quanto a isso. Você pode achar que eu fiquei louco de vez ou sei-lá-o-que, mas o fato é um só: toda vez que te vejo minha respiração para, meus sentidos são todos seus, meu peito explode em alegria. Você deve estar se perguntando “Mas por que ele me diz isso, afinal?” e eu respondo. Eu estou aqui fazendo o pedido mais estranho que se pode fazer, sim. Estou lhe pedindo permissão para acariciar sua face com ternura, afundar as mãos em seus cabelos e lhe dar o beijo mais longo de sua vida. Pois é, eu avisei que seria estranho... alguém pedindo permissão para dar carinho.

Espera um pouco, eu estou confusa com tudo isso. Eu já te disse que...

Você me disse que tem medo, foi isso o que disse! Por mais que negue isso, não pode se enganar. E não pode me enganar também, eu leio seus olhos e o que eles dizem é o oposto do que sai pela boca. Só te faço uma pergunta, por que?

Eu não sei... eu realmente não sei! Droga, a quem estou enganando?! Eu lhe dou essa permissão que me pede. Está livre para me dar todo o carinho que meu coração anseia, deixarei que esteja ao meu lado quando eu precisar, e também permito que você esteja lá para me segurar quando eu cair.



O caminho para o entendimento do mundo é enlouquecedor, o caminho para o entendimento de si próprio é apenas dez vezes mais difícil.

Mr. V

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Em uma terra distante...

Léporas mirou as estrelas. Sabia que estava sendo seguido, e o pior, sabia quem queria sua cabeça.
- O que tanto procura lá em cima? – indagou Pilas
- Eles sabem sobre nós. Sabem o que fizemos e para onde vamos. E agora estão vindo recuperar o que lhes foi tomado.
- Ora, mas que brincadeira mais estúpida! Como pode saber disso? Tudo correu perfeitamente conforme o plano até agora.
- Eu apenas sei.
Pilas olhou para o amigo de infância. Entendia aquela situação. Sabia que Léporas era capaz de ver além do que um humano comum poderia desde o ocorrido...
- Você mais do que ninguém sabe que eu sinto tudo isso, não me faça perguntas que eu não consigo responder. – disse, num tom quase melancólico – Agora cale a boca, temos que correr! Sei de um lugar onde poderemos nos abrigar e ficar seguros por um tempo.
Na verdade ele não sabia de lugar algum, apenas tentava confortar o companheiro de jornada para que não entrasse em pânico. Desde que pusera as mãos naquela pedra sua vida havia se tornado um inferno, mas sabia que não poderia entregá-la aos Gouls, ao menos não sem uma boa luta. E para piorar, tinha as visões. Incontroláveis e arrebatadoras, tomavam seus pensamentos como um fantoche e lhe causavam uma dor aguda quando se mostravam.

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- Eu não agüento mais, minhas pernas não me obedecem! – gritava Pilas, agonizante.
- Vamos! Eu sinto que estão mais perto ago...
Sem conseguir terminar a frase, Léporas foi surpreendido por uma flecha que passou zumbindo em seu ouvido e cravou-se no tronco de uma cerejeira, seguida pelos gritos de 5 batedores Gouls.
- Malditos! Como puderam nos achar no meio desta mata fechada?
- Não sei, mas prepare-se para acertar umas cabeças.
Enquanto os soldados corriam ao seu encontro, Pilas sacou sua besta e desferiu 2 tiros certeiros contra os elmos negros dos inimigos.
- É muito ousado, rapaz! Dê-me a pedra e lhe prometo uma morte digna e indolor.
- Terá que provar suas habilidades contra mim antes, cão da noite. – disse Léporas, enquanto desembainhava sua espada de prata cravejada de safiras, presente do deus Heleneus em pessoa.
- Insolente!
Ao armar o ataque, o soldado foi surpreendido por um rápido golpe que lhe decepou o braço. Tendo então sua vida finda pelas mãos do guerreiro da espada prateada.
Enquanto o quarto batedor Goul encontrava seu fim ao ser atingido por outro dos tiros infalíveis de Pilas, o último saíra do campo de visão de Léporas com sua velocidade incomum e agora se escondia em algum lugar da floresta de Magrathea.
- Saia e me enfrente com bravura, soldado estúpido! – gritava enquanto brandia sua espada que reluzia, mesmo naquela escuridão.
Eis que então, inexplicavelmente, surge uma imensa claridade vinda detrás de diversas árvores gigantescas que se aglomeravam em um ponto da mata. Ao aproximarem-se do estranho fenômeno, os dois amigos foram surpreendidos com o corpo sem vida do batedor sendo arremessado por cima de suas cabeças.
Ao notar a fonte de tamanha luminosidade, Pilas não pode conter suas palavras e deixou escapar:
- Não é possível!! V-você?!!


Idealizado e escrito por
Mr. V

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Post POP

Outubro. O verão já está chegando, e com ele vem também o famoso calor de 40 graus do Rio. Isso se já não atingimos essa marca... Isso me fez lembrar de uma música do The Cure, que se chama justamente Hot Hot Hot. É uma música muito legal e tudo mais, mas pra falar a verdade não tem nada a ver com o meu post. De qualquer forma eu vou colocar o link do vídeo aqui pra que pelo menos saibam do que eu to falando... http://www.youtube.com/watch?v=owT5LDNoStE
Pois bem, amenidades a parte vou ao post propriamente dito.
O que quero dizer aqui é: todo esse calor é culpa nossa. Sim, culpa nossa. Não quero dizer que sem gente no mundo o verão não existiria, pelo contrário. Mas toda essa temperatura exacerbada que estamos sentindo se deve ao ataque sem pudores à pobre Mãe Natureza. Desmatamentos, destruição da camada de ozônio, poluição... Todos sabemos os motivos. Quem dera existisse um Capitão Planeta pra consertar tudo isso e fazer a Terra girar no seu eixo normal mais uma vez (e sem piadinhas com o garoto do anel de coração, hein). Mas isso é só um desenho... Porém, se bem lembrarmos, nesse desenho de criancinha existia uma mensagem muito séria por trás das aventuras sem sal, "a união de todos pode salvar o planeta". Pode parecer clichê, mas é a mais pura verdade. Afinal, se fomos nós que bagunçamos tudo sem nem saber o que estávamos fazendo, está na hora de crescer e guardar os brinquedinhos no lugar certo, se é que me entendem.
Pra piorar a situação, os coitados dos animais (que não sabem nem o que é um planeta, quanto mais o que está acontecendo com o deles) também sofrem às nossas custas. É um realidade triste e um discurso repetido, mas se mesmo sabendo de tudo isso as pessoas continuam depredando sua própria casa, imaginem onde estaríamos se não soubéssemos as consequências de nossos atos... É, acho que não estaríamos...
Pois então, mesmo que você não ache que possa mudar o mundo, faça sua pequena parte e já estará ajudando. Pense bem, imagina se o Sódio achasse que não faz nada de importante no nosso corpo e sumisse... Adeus bomba de Na/K! Adeus vida!
E só pra finalizar esse texto engajado, ouçam The Cure! É uma ótima banda!!! hehe

Mr. V

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Químicos 3.0: A Analítica...

... que se divide em quantitativa e qualitativa. Dia de falar da quali: aquela em que você tem que descobrir o que diabos tem na sua amostra.

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Historinha de um químico analista:

Outro dia, teve uma prova: descobrir os ânions que tinham na sua solução. Simples assim: toma. Descobre o que é.
Primeira etapa da aventura, após olhar detidamente para o tubo cheio até a metade com uma solução transparente: meça o pH. Se for muito baixo, você pode eliminar caras voláteis como o CN- e o S2- que viram o gás.
Quando o pobre químico mede o pH de sua amostra, o papel indicador mostra um belo e colorido 14.
O químico então senta e entra em desespero.
Em seguida, ele resolve colocar prata no tubo, para ver se algo precipita, facilitando sua identificação.
Ao colocar as primeiras gotas de nitrato de prata, o triste analista observa um violento carnaval de precipitados das mais variadas cores [até ocre!] que enfim assenta como um batalhão de precipitado preto ao fundo do tubo. Se fosse branco, ele poderia eliminar todos os precipitados pretos, tirando 4 opções da sua matriz, mas sendo o precipitado preto, ele não pode eliminar os brancos.
O químico então senta, entra em desespero e chora.
Terceira etapa: deve-se centrifugar o precipitado para então testá-lo com HNO3 para ver se o precipitado some.
Após a centrifugação o químico coloca HNO3. Não sai gás, o que quer dizer que 4 oportunidades acabam de ir por água abaixo: carbonato, bicarbonato, nitrito e hipoclorito. Para não perder a viagem, o químico resolve colocar o ácido em ebulição para tentar ver alguma mudança: sai uma fumaça ameaçadoramente castanha indicando que o ácido nítrico se reduziu [!!!] frente à maldita amostra. O precipitado que era negro [e que deveria sumir], fica amarelo esbranquiçado.
O químico então senta, entra em desespero, chora e bate a cabeça na parede.
Olhando para sua misteriosa inimiga amostra, o triste analista pega um pouco dela e coloca cálcio. Imediatamente precipita um sólido branco, o que deveria ser impossível se não houve desprendimento de gás com o ácido nítrico antes.
O químico então senta, entra em desespero, chora, bate a cabeça na parede e arranca o cabelo.
O desgraçado analista então prepara testes com iodo e iodeto para descobrir se os ânions presentes em sua amostra são oxidantes ou redutores: um é roxo, outro azul. Com uma gota da amostra, tanto o roxo quanto o azul descololorem imediatamente, indicando que a maldita amostra oxida E reduz [?????].
O químico então senta, entra em desespero, chora, bate a cabeça na parede, arranca o cabelo, enfia uma pipeta na barriga coloca ácido nítrico dentro e aquece.
Por fim, quando sai do hospital, o químico resolve observar sua matriz e as possibilidades que tem de passar de período com ela. Depois de um detido momento de tensão, ele nota que em sua amostra, por eliminação, só pode haver Sulfito, Tiossulfato e Cianeto. Ele então pergunta à professora se é isso mesmo. Ela diz que sim. O químico então dá um pulo de alegria, abraça-a e sai correndo do laboratório porque já são 7 da noite.

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Final feliz. Conclusão da história toda, quali é muito interessante :)


E enfim, é só.

Postulado by:
Yami Kishi
[AuCl4]-

........voltando pra casa, o químico lembra que em sua amostra tinha cianeto, e a primeira coisa que a pessoa ao seu lado fez no começo da análise foi cheirar sua amostra pra ver se tinha enxofre... cianeto, pulmão... xiiiii..............